Final de ano chegando, cinto apertando e prefeitos se aperreando. Os gestores querem cortar custos, o que passa pela demissão de comissionados e redução de salários, e antecipar receitas.
Para os que só dependem do FPM, vão perdendo o sono e fazendo as contas diante da maior preocupação: pagar novembro, dezembro e o 13º salário do funcionalismo público.