O “Encontro das Divas” atração principal Farra da Gordinha e Mara Pavanelly, a festa já teve edições em outros locais e Barra do Corda não poderia ficar de fora.
Energia elétrica é coisa séria, requer segurança e muita responsabilidade ao manuseá-la. No Estado do Maranhão, alguns moradores acabam utilizando a energia elétrica de maneira irregular. A Cemar está atenta a estas situações, e por isso tem procurado intensificar ações que têm como objetivo a regularização das chamadas gambiarras.
No município de São José de Ribamar, por exemplo, os povoados de Quebra Pote e Ponta Vermelha estão passando por processo de regularização das inconformidades encontradas na rede de energia elétrica. As obras ainda estão em fase de andamento e na ocasião o momento é de diálogo com os líderes comunitários, para informar a comunidade sobre a importância de estarem regularizados.
E para que este cenário de clientes irregulares seja diminuído, a Cemar tem investido em inspeções em todo o Maranhão. Apenas em 2015, foram realizadas 207.663 mil fiscalizações. A região Norte do Estado está em primeiro lugar com 145.388 mil irregularidades encontradas.
A Cemar orienta aos consumidores que ainda se encontram em situação irregular, para que procurem a concessionária de energia elétrica. “A regularização de áreas de gambiarras afeta sim, as melhorias no sistema elétrico do Estado. Uma vez que recursos precisam ser deslocados para regularizar estas áreas. O ideal é que os consumidores façam os pedidos de ligação na Cemar, para que as obras sejam realizadas dentro dos planejamentos periódicos”, conclui Alberto.
A Fundação Nacional do Índio (Funai) confirmou, na última terça-feira,19 de abril, por meio de publicação oficial, a banca organizadora do seu concurso público. A escolhida é a Escola de Administração Fazendária (Esaf) e a liberação do edital de abertura de inscrições deve ocorrer ainda nesta semana, uma vez que a seleção foi autorizada em 22 de outubro, pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). Como a autorização determinava um período de seis meses para início do certame, o prazo vai até sexta, 22 de abril.
Ao todo serão oferecidas 220 oportunidades, sendo 208 para o cargo de indigenista especializado, sete para engenheiro e cinco para engenheiro agrônomo. A lotação dos cargos ainda está sendo definida e deve ser divulgada somente no edital.
Para concorrer a indigenista é exigido nível superior em qualquer área e, para os demais, formação específica. A remuneração inicial para os cargos é de R$ 6.346,02.
Em pronunciamento na tribuna da Câmara Federal, o deputado Hildo Rocha (PMDB/MA) denunciou as dificuldades que vereadores de São Domingos do Maranhão estão enfrentando para instalarem uma Comissão Parlamentares de Inquérito (CPI) com o objetivo de investigar obras públicas inacabadas. Segundo o parlamentar, a prefeitura local firmou diversos convênios com o governo federal, mas as obras, objeto dos convênios, nunca foram concluídas, gerando assim desperdícios de recursos públicos federais.
Investigação
O deputado Hildo Rocha disse que o presidente da Câmara municipal, vereador Francisco Wilson de Sousa (PCdoB) e o primeiro secretário, Fran Edison Cardoso (PP) estão criando dificuldades para que a CPI seja instalada. “Eles alegam que não há fato determinado. Dizem que a CPI atingiria mais de um objeto de investigação. Não é verdade. O motivo pelo qual é que eles querem encobrir possíveis desvios de recursos públicos feitos pelo prefeito Tratorzão,” disse Rocha.
O deputado disse que os vereadores Irislane, Astolfo, Pedão do Baixão, Neném do Leão, Erismar, Moura e Leomar querem instalar a comissão apenas para saber por que essas obras estão inacabadas; os recursos que foram gastos; e se houve irregularidades. “É isso que a população quer saber”, afirmou Hildo Rocha.
O parlamentar ressaltou que uma das competências inerentes ao poder legislativo, quer seja Federal, Estadual ou Municipal, é investigar os atos do poder executivo. Rocha disse que por causa do impedimento feito pelos aliados do prefeito Tratorzão os vereadores irão recorrer ao judiciário para que a Comissão Parlamentar de Inquérito seja instalada.