Seleção de vôlei infanto feminino e masculino de Barra do Corda são pratas na etapa estadual do JEMS 2023

O voleibol de Barra do Corda conquistou na quadra a segunda colocação dos JEMS 2023 na etapa estadual realizada em São Luís, nas categorias infanto feminino e masculino.

O município destaca-se em todas as competições que participam. A barra-cordense Nyeme titular da seleção brasileira de vôlei inspira muitos jovens atletas.

No vôlei de areia a dupla masculina de Barra do Corda também conquistou a prata.

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Felipe Camarão vai assumir o governo do Maranhão por 15 dias, a partir do dia 24

O vice-governador e secretário de Educação, Felipe Camarão deverá assumir o governo do Estado por 15 dias, a partir do próximo dia 24. Brandão vai se afastar para tratar de assuntos particulares e se submeter a um check -up.

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Irmão de vereador Magno Melo tem salário fantasmas em seu gabinete na Câmara de Tuntum

O vereador Magno Melo não perde o costume de ter funcionário fantasma. O Sr. Fernando Melo de Sousa, que durante anos foi fantasma da Secretaria de Educação de Tuntum, agora é fantasma do gabinete do seu irmão o vereador Magno Melo, com um salário de R$ 1.320,00.

O demagogo vereador Magno que ultimamente tem feito denúncias infundadas conta a atual gestão, esconde que seu irmão é fantasma na Câmara.

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Assaltante de banco envolvido em assassinato do advogado Almir Neto em Barra do Corda é morto em confronto com a PM em Sítio Novo

O assaltante de banco, cargas e matador de aluguel José Vieira da Cruz, conhecido como ‘Mansidão’, de 59 anos, morreu em confronto com policiais da Delegacia Regional de Presidente Dutra, nesta quarta-feira, 9, no município de Sítio Novo.

Considerado de alta periculosidade, ‘Mansidão’ era envolvido em vários crimes no Maranhão e em outros estados. Outros dois comparsas do criminoso também foram mortos no confronto.

Eles estavam dentro de uma casa e reagiram à ação policial, que tinha o objetivo de cumprir um mandado de prisão expedido pela Justiça contra ‘Mansidão’.

Em poder deles, foram apreendidos dois revólveres calibre .38, um pistola Glock e uma espingarda calibre .12, além de um veículo Mobi preto, placa QVP-9A32, de Belém, capital do Pará, que era utilizado nas ações criminosas.

De acordo com as investigações, ‘Mansidão’, ‘Nego Francisco’ e um terceiro homem estavam na cidade para realizar um assalto à Sicob, um posto de atendimento da Cooperativa de Crédito Rural da Região Sul do Maranhão (CREDISUL) inaugurado em 2015.

Na operação, a Delegacia Regional de Presidente Dutra contou com o apoio da Regional de Barra do Corda, Inteligência da Polícia Civil e Centro Tático Aéreo (CTA). Todo o trabalho de investigação para localizar ‘Mansidão’ foi feito pela Polícia Civil do estado.

Muitos crimes

No dia 22 de dezembro de 2008, no município de Barra do Corda, ‘Mansidão’ participou, juntamente com o comparsa Nilton Weiss, do assassinato do advogado Almir Silva Neto, que tinha 41 anos. O corpo do advogado foi encontrado carbonizado no interior do carro dele, um Fiat Uno. O veículo foi abandonado e incendiado na saída da cidade, na direção de Presidente Dutra.

Segundo a polícia, o cadáver foi achado por volta de 1h da madrugada e, embora estivesse carbonizado, os legistas apontaram que Almir Neto havia sido morto a tiros. Almir era filho de José Freitas da Silva e de Iolanda Nepomucena Silva, tabeliã e dona do cartório de Barra do Corda.

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400 mil pessoas tem dinheiro para receber do Plano Collor; Saiba se você tem direito

Depois do confisco de poupança do Plano Collor em 1990, muitos indivíduos perderam dinheiro. No entanto, um acordo para o processo judicial deu o direito a uma quantia de volta e muitos não sabem.Isso porque falecidos podem ter dinheiro a receber e parentes de até quarto grau conseguem resgatá-lo. Ao todo, mais de 270 mil processos foram resolvidos.Os dados são da Frente Brasileira Pelos Poupadores (Febrapo), que divulgam que ainda restam 400 mil pessoas para receber o valor, sendo que 140 mil são os herdeiros de pessoas que entraram com o processo e faleceram.

Depois do confisco de poupança do Plano Collor em 1990, muitos indivíduos perderam dinheiro. No entanto, um acordo para o processo judicial deu o direito a uma quantia de volta e muitos não sabem.

Os dados são da Frente Brasileira Pelos Poupadores (Febrapo), que divulgam que ainda restam 400 mil pessoas para receber o valor, sendo que 140 mil são os herdeiros de pessoas que entraram com o processo e faleceram.

Mas há condições específicas para ter acesso aos valores. Por exemplo, é necessário que os poupadores tenham ajuizado ações individuais ou que estejam incluídos em sentenças de ações coletivas ou ações civis públicas até 11 de dezembro de 2017.

Em dezembro de 2022, O Supremo Tribunal Federal (STF) prorrogou o prazo para que os indivíduos que perderam seu dinheiro no plano retirassem a quantia que deveriam receber. Agora, pode ser resgatado até junho de 2025.

Como receber o dinheiro?

Caso deseje encerrar o processo judicial e aderir ao acordo, o poupador ou o herdeiro pode entrar em contato com a Febrapo para tirar dúvida por e-mail ou telefone disponibilizados no site deles.

Segundo a organização, os documentos que devem ser inseridos no Portal de Acordos são:

  • Cópia da Procuração com poderes para fazer acordo, dar e receber quitação
  • Cópia do extrato bancário da época do plano econômico na ação judicial ou da Declaração de Imposto de Renda da época da edição do plano econômico
  • Formulário eletrônico constante no Portal de Acordos devidamente preenchido
  • Cópia da petição inicial do processo movido pelo poupador
  • Petição de homologação de acordo, para fins de encerramento da ação movida pelo poupador habilitado

Aós o processo ser validado pelo banco pagador, o valor é depositado em até 15 dias úteis na conta do requerente ou do advogado que o represente.

Além do mais, a instituição financeira é responsável pelos honorários do advogado da causa sem acarretar nenhum desconto no valor pago.

Outras informações para saber como participar do acordo podem ser obtidas neste site.

O que foi o Plano Collor?

Em 16 de março de 1990, o ex-presidente, Fernando Collor, implementou o Plano Collor, que consistia no confisco das cadernetas de poupança por 18 meses.

Também foram sequestrados CDBs, fundos de renda fixa, dinheiro em conta corrente e no overnight. Dos investimentos tradicionais, só ações ficaram de fora.

Estima-se que o governo tenha confiscado cerca de US$ 100 bilhões, equivalente a 30% do Produto Interno Bruto (PIB) do País na época.

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